- Kol SenjuEstudante
[FP] SENJU, Kol
10.01.19 17:50
Senju Kol
✧ Alcunha:
✧ Nome: Kol
✧ Fama: 00 | 00
✧ Idade: 11
✧ Aniversário: 27/08
✧ Medidas: 1,50 cm | 40 kg
✧ Sexo: Masculino.
✧ Vila: União do Fogo.
✧ Graduação: Estudante
✧ Time:
✧ Clã: Senju
✧ Kekkei Genkai:
✧ Biju:
✧ Profissão:
Informações
✧ Cor dos Olhos: Heterocrômicos.
✧ Cor da Pele: Alvo.
✧ Descrição Física: Esbelto, é detentor de um corpo em boas condições. Não tem muitas excentricidades, fora a marca que adorna seu orbe destro - uma da qual ele não gosta de falar sobre. Suas madeixas são meio esbranquiçadas também devido a derivações genéticas, bem como a disparidade na cor de seus globos oculares.
✧ Descrição Psicológica: Kol Senju aflora tão serenidade quanto seriedade. Subjuntivo e de monossilábico, para os sabedores ele é essencialmente mordaz e hostil, já que tem a proficiência de ser eficaz em todas as situações que envolvem seja o racional, seja o corpo. Não se altera, não comete deslizes: suas prioridades estão nas minuciosidades.
✧ Hobbies: Cozinhar.
✧ Braço Dominante: Esquerdo.
✧ Caráter do Personagem: Justo e imparcial, contudo, indiferente.
✧ Objetivo de Vida: Mercenário.
✧ Personagem base: Todoroki Shouto.
Antecedentes
Segredos são sempre insólitos.
Há três formas de segredos. Um é do tipo que todos conhecem, do tipo que precisa de pelo menos um par pessoas. Uma para guardá-lo. Outra para nunca sabê-lo. O segundo é um tipo mais difícil de segredo: aquele que você esconde de si mesmo. Todos as manhãs, várias confissões não são feitas a seus potenciais confessores, e nenhuma dessas pessoas sabe que todos os seus segredos jamais admitidos se resumem às mesmas três palavras: estou com medo.
E então há um terceiro tipo de segredo, do tipo mais escondido. Um segredo que ninguém sabe a respeito. Talvez ele tenha sido sabido, mas foi levado para o túmulo. Ou talvez seja algo inútil, oculto e solitário, perdido porque ninguém o quis saber.
Às vezes, algumas enxutas vezes, um segredo permanece desconhecido porque é algo exorbitante demais para a mente guardar. Esdrúxulo demais, vasto demais para ser contemplado. Todos nós temos segredos. Nós os guardamos ou temos alguns guardados de nós. Kol, diferentemente, era o primeiro segredo.
- Kol, - disse Kora, sua mãe. Ela sempre falava seu antenome de forma diferente. Como se quisesse dizer uma palavra inteiramente adversa, algo como faca ou relapso ou morte, e então decidisse por "Kol" no último momento: - Quando você saiu de meu ventre, quase toda Nova Orleans se calou, e todos ficaram inertes por quase três noites e três manhãs absolutas.
Isso era algo que ela havia contado mais de uma vez, mas a mulher da pensão, Ada, insistia que era mentira. Ela falava que, quando Kol surgiu, todas as árvores floresceram e os corvos brandaram. Quando ambas discutiam sobre o seu nascimento, ele nunca atenuava-se para o fato que as duas versões poderiam ser verdadeiras. Elas, ainda que discutissem, eram apaixonadas - mas se propuseram a crer que Kol não fazia ideia do que havia entre elas, e isso desde sempre.
Naquela noite, Kora voltou para casa na escuridão e, quando acordou, encontrou Kol parado acima dela na sala, esbranquiçada e diminuta. O resplandecer da manhã deixara ambos com um semblante de pureza, o que já era a melhor parte de uma mentira. O rosto de Kora estava manchado de sangue e pétalas leitosas.
- Eu estava justamente idealizando com a madrugada em que você nasceu, Kol - ela diz, e limpou o sangue para mostrar ao moreno que não havia nenhum corte embaixo. As pétalas grudadas no sangue tinham o formas peculiares.
Kol ficou espantado com a certeza que teve de que elas tinham vindo da mente de seu pai. Ele nunca se sentira tão certo a respeito de algo. A consciência se abafotou e se estendeu, subitamente mor. Ele disse para ela:
- Eu sei o que está fazendo.
- Não conte para ninguém - sua mãe disse: - Nem mesmo para Ada, entendeu?
E esse foi o primeiro segredo.
O segundo segredo foi perfeito ao velá-lo. Kol não o disse. Sequer o cogitou. Ele nunca criou uma profizão, e o escondeu de si mesmo. Mas, mesmo assim, o segredo ardia ao fundo.
E então havia isto: três anos mais tarde, Kol ansiando por algo bem específico de Ryūgazaki, seu irmão bastardo, quem ele sempre almejou ser. Ryūgazaki confiava a ele tudo o que era seu, exceto as armas. Jamais as armas, e de jeito nenhum máscara ANBU, preto e fosco. Quando Ryūgazaki deixava-os, levava-a consigo. Mas, na utopia de Kol, ele não estava ali e a máscara estava. Estava parada em uma superfície qualquer, montanhas apareciam com sua flora ao longe da vidraça. A mão de Kol se fechou em torno de sua silhueta. Era um ato substancial o suficiente para se manter fiel à ideia de por-la em seu rosto. Não havia problema nisso. Kol sentiu-a entrar contato com sua pele, aderindo à suas feições. As montanhas eram uma utopia, mas o cheiro do interior era uma lembrança.
Sua mão encostou-a, e ao erguer os olhos, deparou-se com um ser desumano, com a cabeça de Ryūgazaki em sua boca repleta de presas. O cenário passou a oscilar de lá para a as feições lasceradas de sua mãe, desfalecendo em plena mata. Ada em prantos sobre o corpo de Kora. E ele definhando para longe.
Então acordou.
Quando abriu a mão, um pedaço trucidado da máscara. Da utopia para os fatos. Esse havia sido o terceiro segredo.
Há três formas de segredos. Um é do tipo que todos conhecem, do tipo que precisa de pelo menos um par pessoas. Uma para guardá-lo. Outra para nunca sabê-lo. O segundo é um tipo mais difícil de segredo: aquele que você esconde de si mesmo. Todos as manhãs, várias confissões não são feitas a seus potenciais confessores, e nenhuma dessas pessoas sabe que todos os seus segredos jamais admitidos se resumem às mesmas três palavras: estou com medo.
E então há um terceiro tipo de segredo, do tipo mais escondido. Um segredo que ninguém sabe a respeito. Talvez ele tenha sido sabido, mas foi levado para o túmulo. Ou talvez seja algo inútil, oculto e solitário, perdido porque ninguém o quis saber.
Às vezes, algumas enxutas vezes, um segredo permanece desconhecido porque é algo exorbitante demais para a mente guardar. Esdrúxulo demais, vasto demais para ser contemplado. Todos nós temos segredos. Nós os guardamos ou temos alguns guardados de nós. Kol, diferentemente, era o primeiro segredo.
- Kol, - disse Kora, sua mãe. Ela sempre falava seu antenome de forma diferente. Como se quisesse dizer uma palavra inteiramente adversa, algo como faca ou relapso ou morte, e então decidisse por "Kol" no último momento: - Quando você saiu de meu ventre, quase toda Nova Orleans se calou, e todos ficaram inertes por quase três noites e três manhãs absolutas.
Isso era algo que ela havia contado mais de uma vez, mas a mulher da pensão, Ada, insistia que era mentira. Ela falava que, quando Kol surgiu, todas as árvores floresceram e os corvos brandaram. Quando ambas discutiam sobre o seu nascimento, ele nunca atenuava-se para o fato que as duas versões poderiam ser verdadeiras. Elas, ainda que discutissem, eram apaixonadas - mas se propuseram a crer que Kol não fazia ideia do que havia entre elas, e isso desde sempre.
Naquela noite, Kora voltou para casa na escuridão e, quando acordou, encontrou Kol parado acima dela na sala, esbranquiçada e diminuta. O resplandecer da manhã deixara ambos com um semblante de pureza, o que já era a melhor parte de uma mentira. O rosto de Kora estava manchado de sangue e pétalas leitosas.
- Eu estava justamente idealizando com a madrugada em que você nasceu, Kol - ela diz, e limpou o sangue para mostrar ao moreno que não havia nenhum corte embaixo. As pétalas grudadas no sangue tinham o formas peculiares.
Kol ficou espantado com a certeza que teve de que elas tinham vindo da mente de seu pai. Ele nunca se sentira tão certo a respeito de algo. A consciência se abafotou e se estendeu, subitamente mor. Ele disse para ela:
- Eu sei o que está fazendo.
- Não conte para ninguém - sua mãe disse: - Nem mesmo para Ada, entendeu?
E esse foi o primeiro segredo.
O segundo segredo foi perfeito ao velá-lo. Kol não o disse. Sequer o cogitou. Ele nunca criou uma profizão, e o escondeu de si mesmo. Mas, mesmo assim, o segredo ardia ao fundo.
E então havia isto: três anos mais tarde, Kol ansiando por algo bem específico de Ryūgazaki, seu irmão bastardo, quem ele sempre almejou ser. Ryūgazaki confiava a ele tudo o que era seu, exceto as armas. Jamais as armas, e de jeito nenhum máscara ANBU, preto e fosco. Quando Ryūgazaki deixava-os, levava-a consigo. Mas, na utopia de Kol, ele não estava ali e a máscara estava. Estava parada em uma superfície qualquer, montanhas apareciam com sua flora ao longe da vidraça. A mão de Kol se fechou em torno de sua silhueta. Era um ato substancial o suficiente para se manter fiel à ideia de por-la em seu rosto. Não havia problema nisso. Kol sentiu-a entrar contato com sua pele, aderindo à suas feições. As montanhas eram uma utopia, mas o cheiro do interior era uma lembrança.
Sua mão encostou-a, e ao erguer os olhos, deparou-se com um ser desumano, com a cabeça de Ryūgazaki em sua boca repleta de presas. O cenário passou a oscilar de lá para a as feições lasceradas de sua mãe, desfalecendo em plena mata. Ada em prantos sobre o corpo de Kora. E ele definhando para longe.
Então acordou.
Quando abriu a mão, um pedaço trucidado da máscara. Da utopia para os fatos. Esse havia sido o terceiro segredo.
Pontos & Virtudes
Ninja Card:
- Status:
HP: 10 + 10 (Bonificação de clã)
Chakra: 10 + 10 (Bonificação de clã)
Stamina: 05
Experiência do Personagem: Estudante (000 | 400)
Experiência a distribuir: Estudante (000)
- Databook:
[00] Ninjutsu
[00] Taijutsu
[00] Genjutsu
[00] Força
[00] Velocidade
[00] Inteligencia
[00] Selos de Mão
[00] Stamina
[00] Total
Virtudes:
Mãos Ágeis
Valor: 2
Bonificação: Habilita a bonificação final em Selos de Mão.Memorizador
Valor: 1
Bonificação: Permite três jutsus a mais no limite de técnicas.Brilhantismo
Valor: 1
Bonificação: Aumenta em 10% a experiência obtida por todos os meios.
Particularidades
Naturezas:
✧ Primeira Natureza:
✧ Segunda Natureza:
✧ Terceira Natureza:
✧ Kekkei Genkai Elemental:
✧ Afinidade Elemental: Suiton.
Particularidades:
✧ Primeira Habilidade:
✧ Primeira Especialidade:
✧ Transplantes:
✧ Habilidade Única:
✧ Pacto de Sangue:
✧ Limite de Jutsus:
Missões:
✧ [00] Rank D
✧ [00] Rank C
✧ [00] Rank B
✧ [00] Rank A
✧ [00] Rank S
Conhecimentos e Links
- Rikudou SenninO Criador
Re: [FP] SENJU, Kol
11.01.19 14:17
Olá.
Stamina é 5 inicial. Retira a palavra Anbu, pode colocar algo similar como mercenário. Ainda não existe a Anbu na nossa trama. Solicite as vagas necessárias nas Organizações, https://rikudourpg.forumeiros.com/f62-organizacoes
Quando alterar o pedido, poste novamente aqui um "up" ou "editado" para eu continuar. Lamento a demora da avaliação.
Stamina é 5 inicial. Retira a palavra Anbu, pode colocar algo similar como mercenário. Ainda não existe a Anbu na nossa trama. Solicite as vagas necessárias nas Organizações, https://rikudourpg.forumeiros.com/f62-organizacoes
Quando alterar o pedido, poste novamente aqui um "up" ou "editado" para eu continuar. Lamento a demora da avaliação.
- Rikudou SenninO Criador
Re: [FP] SENJU, Kol
14.01.19 1:18
Stamina, ok.
A anbu ainda consta no trecho: "Ryūgazaki confiava a ele tudo o que era seu, exceto as armas. Jamais as armas, e de jeito nenhum máscara ANBU, preto e fosco. Quando".
Falta solicitar vaga em Vilarejos e Clã ainda.
A anbu ainda consta no trecho: "Ryūgazaki confiava a ele tudo o que era seu, exceto as armas. Jamais as armas, e de jeito nenhum máscara ANBU, preto e fosco. Quando".
Falta solicitar vaga em Vilarejos e Clã ainda.
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