[Treinos solo] The ghost of fire

My true color

quela seria a primeira vez que praticaria um jutsu. Tudo que fiz até agora, minhas missões, meu esforço nos treinos me levam a crer na minha atual capacidade daquela execução. A habilidade em questão algo que peguei com o senhor do outro dia, na biblioteca, vai de encontro com nossa conversa sobre a rosa que habita no interior de cada um. Em questão, este trata-se sobre os medos que habitam no âmago dos seres e explorá-lo por algum efeito ou desejo.

- Como na academia...

Sento-me ao solo, próxima de uma árvore e estando no mesmo ambiente que antes treinei. Hoje, estou sozinha para isso. Desenrolo o pergaminho que me foi entregue e leio sobre como executá-lo. Ali também há alguma teoria básica de Yin que sendo franca já teria estudado para outras ocasiões. Genjutsu já não é mais uma novidade, é uma realidade, apesar de, na prática nunca tê-lo usado como técnica em si. Além de lê-lo, é evidente, preciso de um alvo para me auxiliar, e, sendo um dia livre, para minha alegria consegui trazer minha mãe comigo para este local.

Observando-a, quase como se degustasse o ambiente, parece até errado usar uma técnica que causa medo. O que alivia isto é minha total ciência de que ela foi uma ninja experiente e não deve deixar se abalar por uma técnica tão simples.

- Pronta mãe?

- Sim filha, quando quiser.

Em verdade, ela parece divertir-se com isso. Suas roupas chamativas mesmo em nossas condições e seu cigarro habitual. Ela deveria parar de fumar. Começo a focá-la e no que devo fazer. Concentro meu chakra fazendo tigre a frente para começar, fecho meus olhos um instante e logo os abro. Diferente dos demais jutsus de academia devo concentrar o chakra como yin. A natureza diferente parece difícil a princípio, mas, possuo até mais afinidade com ela quando a reúno. Alguns segundos e a envio para a mulher, buscando perturbar sua corrente de chakra próxima ao cérebro e causar uma alucinação embasada em seus medos.

Como era de se esperar, na primeira tentativa minha mãe apenas faz uma negativa com  a cabeça. Não funcionou. Me concentro novamente, e de novo, e de novo. Vários fracassos pelo uso de inédito daquela arte, até que, por um instante, os olhos de minha mãe parecem se encher de água e a mesma sela kai. Seu sorriso parece um pouco melancólico, mas aprova que tudo deu certo. Tento mais uma vez, e, novamente com um sucesso a mesma fala que basta. Entendo que realmente não é uma técnica agradável.

- Muito bem, logo vai me superar.

- Obrigada mãe.

Jutsu desejado:

off.: Considerar ás na experiência

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My true color

pós todos os dias em que estive trabalhando, comecei a pensar que, já era hora de treinar mais algo e avançar em tese minha habilidade. Ouvi, em algumas conversas na escola e também na vila sobre o clã ao qual tenho linhagem sanguínea, ainda que não faça parte dele diretamente, que todos têm uma afinidade natural com o katon. Eu nunca desenvolvi nenhuma habilidade relacionada ainda, e, pode ser a oportunidade perfeita para um avanço tentar descobrir algo a respeito.

Minha mãe, a mulher que foi um dia membro deles, pode ser a instrutora perfeita para isso. Acordo bem cedo, antes mesmo de o sol se levantar assim como eles, para que assim eu consiga falar com ela antes que saia e eu perca o tempo. Quando chego a cozinha ambos estão tomando café, e, vendo a mim ali junto a eles se pegam deveras surpresos com minha aparição. Sentando-me, e, conversando com os mesmos logo está em pratos limpos e esclareço os eventos e meu pedido.

Minha mãe escutou tudo atentamente, desde o momento em que conto sobre as minhas experiências até agora, sobre o treino com a garota chamada Yuuki ou a conversa com meu professor e até o bibliotecário escritor com suas sabedorias ou as missões que fiz, onde encontrei pessoas tão distintas. Preciso ser mais forte e ela entende isso, meu pai vai sozinha para o campo e ela fica para me ajudar a desenvolver o controle pelo elemento fogo que os uchihas contém inatos neles.

Levando-me até a sala a mesma pega uma folha de papel velha, a qual, quando não compra os seus cigarros os faz ela mesma e cortar em pequenos pedaços como geralmente faz para este ato, mas, ainda menores por exceção de uma. Com essa ela realmente faz um cigarro e começa a fumá-lo. Com os demais ela coloca em uma caixa pequena, em cima de uma cômoda ao lado do sofá ao qual me pede para sentar. Leva sua mão a caixa, segura-o sobre sua mão e o incendeia no que se segue, sem muito trabalho.

Sorrindo, dando uma baforada para o lado do seu cigarro e sorrindo com minha expressão de descontentamento para o ato, põe o papel sobre minha mão e pede para que eu faço o mesmo, me explicando o que deveria fazer. Juntar ali o chakra, me concentrando na área e tentando liberar nele “energia”, como se me concentrasse em desatar a forma real do meu chakra e incendiar o papel.

Algumas tentativas falhas se vão, uma atrás da outra enquanto ela acompanha de perto. Em dado momento ela pede para eu repetir e ativa seu sharingan para uma melhor análise. Ver aqueles olhos vermelhos é peculiar, e, gostaria de aprender. Porém ela disse que aquilo vem de forma natural. Não importa. Ela logo comenta que preciso me soltar, meu chakra já é fogo, eu só preciso sentir esse calor.

A explicação parece estranha mas sigo algo assim, procuro limpar minha mente e apenas sentir o chakra vibrando em minha palma. Alguns momentos e a folha se incendeia. Uma atrás da outra mantendo o ritmo vou tentando continuar e melhorar, até que todos estão queimados e minha mãe acaricia meu cabelo me parabenizando, antes de, por fim, ir atrás de meu pai para juntar-se a ele na roça.


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552 palavras
treino de elemento primário - katon

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Atrás de me aprimorar ainda mais, decidi que é hora de fazer algo que antes vi também minha mãe o fazendo. Invocação. Ter criaturas ao meu lado como companheiras que podem me auxiliar diretamente no combate e aumentar minhas possibilidades de ação e presença. O valor tático daquilo era algo de fato relevante, e, conseguir ia ajudar e muito a que eu torne cada vez mais poderosa. Novamente, caminho calma até esta para pedir sua ajuda, ensinando-me algumas de suas táticas.

Não teria toda atenção do mundo dessa vez entretanto, esta, em meio a sua correria para o trabalho mal poderia me dar atenção. Separava o mesmo livro velho de antes na estante, seu diário de jutsus, ninjutsu no caso e me dando ele aberto em certa página beijava minha testa e partia. Meu primeiro treino seria apenas uma leitura daquilo ao que parecia.

Sento-me ao chão da sala e ali perco algum tempo apenas passeando os dedos e olhos pela página, pegando as coisas superficiais para que quando chegue a hora de fato seja maior minha chance de êxito. Coisas sobre como é feito o selo, o pacto, o laço que segue toda uma vida comigo. De fato, sempre que vi minha mãe conversando de forma amigável era apenas uma espécie. Os pássaros.


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Contrato - Kuchyose Neko

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ovamente uma manhã em que não conseguiria o contato direto com minha mãe, eram dias de colheita e esta tinha pouco tempo para dedicar a me treinar, ainda assim, como podia deixava aquelas instruções e fazia o máximo que conseguia para me dar direção na arte da invocação e meu futuro contrato. Me pergunto como será fazê-lo assim.

Começo novamente a ler aquilo, vendo que, inclusive há notas mais recentes que ela deve ter passado a noite fazendo para que eu não ficasse tão para trás. Aparentemente, sem um laço feito de forma prévia, você ascende ao cenário de maior afinidade que você possui. Esta parte parece algo mais místico e mágico, como se você tivesse um karma entrelaçado com a espécie que vai ser de seu cunho final. Sendo franca até prefiro assim que algo pré-determinado, como pegar os pássaros de minha mãe apenas por que são convenientes e estão próximos.

Folheio mais um pouco e aprendo um pouco sobre a assinatura de sangue também, é o que simboliza que você esta selando um “pacto” com a espécie envolvida, sendo de comum acordo e as criaturas lhe aceitando como uma delas. Isso faz, de certa forma, da minha mãe uma pássaro também? Ela certamente tem a liberdade de um.


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erceiro dia de treinos referentes a invocação das criaturas que me acompanhariam ao longo de toda minha vida. Acordo disposta, com um sorriso e saltando da cama para tomar um café logo. Aquele momento era bem antes de o sol sequer nascer, e, havia uma razão para estar animada. Proposto por minha mãe, fizemos um acordo que, se eu estivesse de pé antes de ela estar saindo para a colheita ela repassaria a teoria comigo para que logo eu pudesse dar sequência na prática daquele intento e de fato conhecesse os laços de fios vermelhos que ainda não podia nem notar ou sentir, e, que jamais poderia ver com os meus olhos. Não gosto de chamar de destino, então chamo de karma.

Após o lanche sentamos a beira da porta, observando a lua no horizonte. A luz prateada sobre os cabelos negros de minha mãe e sua pele alva. Minha mãe tinha um certo ar, um clima que não combinava com aquele lugar. Como uma madame rica ou como uma espécie de liderança a se respeitar e todos que a encontram se sentem assim. Me pergunto se as expectativas que os outros depuseram nela, também foi o descontentamento quando sua decisão foi contra tudo isso, representar o clã como um símbolo saiu dos seus planos e optou pelo amor simples.


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s conversas se vão e o momento passa, é hora de a mesma me ensinar de fato a respeito daquela técnica de invocação. Do princípio. Como sempre quando alterna para este modo sensei, no início, fica bem séria e mal parece a mãe avoada e brincalhona. Me faz pensar como ela era quando ninja, e, que talvez parte da alegria seja para compensar tudo que passei por sua decisão que ela julga ser sua culpa. Todas as coisas que aconteceram.

Começamos a simular, ela me mostra cada selo me acompanhando de perto, como os selos devem ser feitos e como devo atribuir o sangue ao feito. Por ser uma técnica delicada, e, possivelmente sem volta. Isso sem considerar os riscos dependendo de onde eu seja mandada quando ativá-lo, como uma espécie de “jikukan” em que não se sabe o destino. Ela parece preocupada. Eu transpareço a alegria por isso. É bom recuperar esse tempo de mãe e filha que perdi.

Repassado tudo, eu já estaria a ponto da execução, deixaria isto para o dia seguinte quando teríamos o dia para tal, evitando me lançar em um local estranho ao breu da noite. Aquele dia de treino havia sido finalizado ali.


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inalmente chegado o dia, estava ansiosa de fato. Minhas mãos suando frio e minha mente, cansada por ter dormido mal, não de repassar como filmes em minha mente de lembranças de tudo que li e que minha mãe mostrou. Ainda assim, algum receio ainda aflorava em meu coração com tudo aquilo, como se quisesse comprar ainda mais um pouco de tempo. Minha mão demonstra invocando um pequeno pássaro, sorri, me explica que como é a primeira vez que vou fazer não é bem assim que vai acontecer.

Me viro para a mesma com um pedido estranho, completamente desfocado do que estávamos fazendo. Peço que esta me mostre novamente seu sharingan. Sorrindo a mesma o mostra para mim, os olhos vermelhos e os três tomoes. Pergunto como ela se sentiu quando aquilo aconteceu. Ainda em seu sorriso, meigo, ela me disse em meia frase ‘foi quando seu pai…” com uma pausa dramática, “você vai entender quando for com você”.

Aquilo era verdade, só dá pra entender quando é comigo. Corto o dedo com a ponta de um senbon, não me trás lembranças boas, as marcas em meu corpo foram feitas de forma parecida. Selo como ensinado e logo tudo parece me sugar, uma sensação estranha que limpa minha mente um instante e meu fôlego escapar.


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eus olhos se abrem e uma luz neutra o penetra. Não dói, as singelas labaredas das chamas nas paredes é muito sutil para isso, quase não mantém todo o cenário iluminado. Passeio os olhos em volta, o teto não tão alto, as paredes maciças, nenhuma janela, nenhuma luz externa. Caminho até uma das paredes, procurando entender onde diabos estaria, dando alguns soquinhos contra a parede. Nenhum barulho que sugira ter um outro lado, ou, ser oca. Estou no subsolo? Penso comigo analisando ao redor. Não tinha certeza.

Em dado momento caminhando, escuto um som estranho. Algo que parecia uma espécie de miado misturado com um bocejo, coisa que felinos fazem quando esticam seus pequenos e charmosos corpinhos. Seriam gatos? Sigo o som com cautela, mas, não acho nenhuma entrada para o local de onde o som parece vir, apenas marcas na parede que sugerem que ela se abre de alguma forma.

Tento abrir-la, mas, nada acontece não importa o quanto eu buscasse tentar criar uma abertura ali. Ao ponto que, desistindo, fico perto um pouco escondida esperando que alguém abra a porta. O clima abafado e os sons de passos sem vozes dava um clima estranho aquele ambiente um tanto quanto mórbido.


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á teria passado algum tempo quando a primeira ação começaria por fim a se decorrer. Distraído pela apatia dos eventos e do cenário sem vida e movimento, sinto meu corpo esfriar, como uma corrente gélida que desliza da ponta da espinha para meu pescoço e faz meus músculos contraírem e um leve grunhido escapar de meus lábios pelo susto do que ali estava acontecendo.

- Oi - Escuto uma voz feminina, como antes, um pouco mesclada e trêmula, como um miado de uma felina e vindo de uma altura não muito diferente da minha por detrás de meus ombros. Viro-me lentamente para ver quem tocou minhas costas daquela maneira repentina, deparando com uma gata bípede e bela, que cativava meus olhos mas me causava certo temor. O medo de minha mãe tinha participação nesse receio, já que ela acabou passando este para mim. Eu era uma invasora em partes ali também.

Com a voz trêmula e um pouco gaga, sorrindo e corada, começa a balbuciar algo que poderia chamar-se cumprimento também em resposta ao que esta diz. - O-oi, eu sou Yume, e-eu, vim aqui em busca de um contrato de invocação.- A gata parecia pensar, um pouco confusa ainda, antes de, por fim, apenas erguer os ombros como quem diz, bem, tudo bem e falando em seguida - Bem, posso te ajudar então. Te levarei a quem de fato precisa conversar, aguarde um instante.


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ntes a porta que eu não consegui abrir, agora, facilmente e sem nem tocar a parede se deslocou lateralmente provocando um grande estrondo. Quanto tempo perdido deslizando a mão por aquelas paredes na tentativa de uma passagem, quando no fim, aquilo era ativado por um jutsu deles e não um mecanismo como este. - Venha - Dizia ela erguendo a pata e me convidando a entrar com ela, enquanto eu, com um pouco de receio começava a andar na sua direção. Espero mesmo não virar o jantar do dia destes gatos humanoides tão fofos. Mas são gatos e sabe como é, são imprevisíveis, e isto que os torna tão atraentes. - Sou Hina a propósito garota Yume, se acalme, nossa liderança vai preferir te ver mais calma.

Respiro intensamente, em um longo suspiro tragando o ar pesado do ambiente e depois o soprando em um longo expirar, - Certo , vamos lá. - Digo, após o que esta disse, com bem menos exitação. Há algo nela, uma certa presença que acalma. Ou seria isto a dádiva de todos os felinos, como aquele alaranjado que acabou sendo ajuda durante os dias de academia sendo meu único companheiro próximo dentro das paredes daquele lugar. Ao menos, até que eu retornasse para melhorar minhas relações.


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ongos corredores cobertos por velas no chão, uma certa fumaça no ar e uma meia luz que, em alguns anos eu entenderia que até seria bem útil para outras ações não presentes neste conto. Hina não segue comigo, apenas direciona com a pata para que eu continue a caminhada e fale com sua líder. - Aproveite que hoje ela está de ótimo humor, a meia luz sabe, muitas coisas… acho que você é muito nova para entender. - Apenas aperto os olhos desconfiada tentando entender, dou de ombros e sigo no rumo das luzes.

Logo vejo uma silhueta em meio a fumaça, seu tamanho muito superior ao meu, fitando já para de onde eu vinha aparentemente ciente de minha presença. Repentinamente, os fogos se levantam de maneira grandiosa me cercando. O calor escaldante o clima abafado, uma voz poderosa como um trovão estridente questionando. - Por que vem a mim? - Sem mostrar-se ainda. Ergo meus olhos buscando fitar o que ali poderia estar e respondo segura - Vim em busca de sua ajuda, de todos vocês. Se me permitirem a honra de sua companhia em minha jornada, serei muito grata. - Respondo de maneira firme. Um silêncio corre no ambiente me deixa nervosa sobre o desfecho.


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201 palavras - 9/10 posts
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ma longa risada seria o início do fim daquela ansiedade. Tudo em volta se desfaz, no fim, eram todos os efeitos uma ilusão criada pela grande criatura felina. - Sou Nekomata, líder dos ninekos - Dizia a criatura que mesmo sem genjutsu ainda era imponente e grandiosa. - Aceitarei você como nossa humana, se assim deseja - Dizia enquanto retira um longo pergaminho com espaços para assinaturas deslizando o sobre o chão pelo corredor. Me chamar de sua humana era peculiar, esperava que não fosse literal, são gatos, sendo assim é normal que eles não aceitem serem posse e se intitulam possessores.

- Com seu sangue assine este contrato, assim, quando necessário iremos ao seu socorro. Se necessário, você virá pelo nosso também. - Apesar de Hina dizer que ela estaria de bom humor, ainda havia certo medo caso tomasse o rumo errado naquela negociação. - Assim farei! - Digo caminhando, novamente abrindo um pequeno corte no dedo com um senbon e deslizando sobre o papel os kanjis de azul e de sonho, meu nome completo. - Ótimo, agora você é uma de nós. Um dia seremos capazes de lutarmos juntas, mas, não é a hora ainda. Por hora Hina lhe acompanhará a saída.

Das sombras a gata surgia novamente com um sorriso indicando o caminho, seguindo-a, em silêncio. Tinha um sentimento estranho para com eles agora, como se estivéssemos uma ligação. Talvez fosse só impressão da minha parte. - Bem, é isso garotinha. Vou te mandar de volta pro seu lar. Até logo. - Antes que eu pudesse falar algo ela faria alguns selos e eu seria enviada novamente para o lado de minha mãe, onde eu contaria eufórica sobre todo ocorrido.


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272 palavras - 10/10 posts
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epois de todos os eventos que decorreram-se, e, notando minha clara incapacidade de colocar em prática o êxito dos avanços que dispus de forma prévia aos fatos, não pude deixar de seguir para novos treinos e técnicas para que mostre mais do que posso ser capaz dentre minha forma. Precisava tornar-me mais poderosa. Para isso, procuro primeiro com minha mãe, no antro de meu lar, sobre alguma técnica que esta possa me passar para ajudar no meu desenvolvimento.

Quando a questiono a respeito, a mesma, ao contrário de alguma expectativa negativa que possa parecer que seria gerada por mim, que quando pedi o fiz quase com medo de ter meu pedido negado com uma lição de moral sobre ela ter que trabalhar, na verdade, pareceu bem feliz em me ter lhe pedindo conselhos e técnicas. Deixando que, naqueles dias apenas meu pai estivesse responsável pelos cuidados rotineiros que ambos faziam.

- Sobre genjutsus, cuja área é de mais interesse mãe. Você conhece algum que possa me ajudar, um bom para um primeiro treino e que tenha uma boa autonomia de uso?

- Deixe-me ver…

Ela parecia pensativa, animada, retirando um livro de anotações da estante ao canto da sala. Algo como um diário pessoal dela, passeando os olhos sobre as páginas e me deixando curiosa a respeito do que afinal ela estaria lendo ali. Em certa página, a mesma parava virando-o para mim e exclamando eufórica.

- … vamos começar com este!

Genjutsu shibari, este era seu nome. Seu uso era bem simples, porém bem útil. Como eu havia pedido. Diferente do que antes aprendi, aquele, não usaria a energia ying para uma perturbação com o fim de causar uma ilusão na mente do usuário. Este tinha sua ação inibindo uma coordenação do corpo, causando uma paralisia temporário que poderia ser a brecha perfeita para vários tipos de ataques.

- Vamos a demonstração, enquanto você lê e seguimos daí.

Me dando o livro, e, por conseguinte eu começando a lê-lo. Pouco após isto quando levo a minha mão em direção a página sinto meu corpo sendo paralisado de forma repentina, logo após o toque de minha mãe em meu cabelo. O que antes fiz com Haru tinha vínculo aquela ação que tinha o mesmo efeito de me acalmar.

- Esta é a sensação prática e a teoria. Sua vez.

Já a havia usado como alvo de meus genjutsus uma vez e voltaria a fazer. Ela era boa nisso e tinha ainda o sharingan a seu lado, então, tinha uma certa confiança de que ela sairia bem destas coisas. Por vezes porém ainda me preocupava com ela, ainda que eu precisasse de alguém disposta a lidar. Começo a concentrar a forma com que uso o genjutsu, até me embasando em outros usos que já conheço lançando nesta de forma a tentar interromper os sinais a seu corpo, sua movimentação. - Se concentre um pouco mais - Dizia ela com a voz um pouco estranha, mas, claramente com o jutsu ainda em falha até que por fim já não a vejo mais se movimentando.

Quando eu libero, apesar que a mesma possivelmente conseguiria fazê-lo de forma simples sozinha, ela parece sorrir até mais que eu. - Passe a página - diz ela. Aquele seria um longo treino em sequência, se eu queria avançar, não havia tempos para descanso. Magen: Kokoni Arasu, estaria escrito ali, com a caligrafia característica de minha mãe. Um jutsu de mudar o ambiente, em área, com um novo foco e nova execução quando comparado aos dois demais que aprendi.

- Você já consegue usar um modificação de perspectiva focada em um único alvo, e, também consegue influenciar diretamente nas sensações do alvo. Agora vamos treinar um que envolver o cenário.

Da mesma forma que antes, a mesma me demonstrando as páginas escritas, e, logo no que segue-se começando a prática do jutsu para que eu possa visualizar na prática seus feitos. Transforma a casa como um todo em um local mais luxuoso, uma parede sem manchas e móveis mais requintados, sem alterar de mais para que não se descaracterize e torne-se muito falha. - Há algo que preferia mudar na casa também? - Diz a mesma com um sorriso faceiro, apertando sua face e olhando em volta como se temesse que meu pai voltasse e isto o incomode.

Seu comentário é a brecha e deixa para que, em seu lugar, eu faça o genjutsu modificando o cenário para algo que eu desejasse. Olho para a mesma, e, para o ambiente. Sendo sincera não tenho ambições de um lugar mais belo nem nada do tipo. Por outro lado, há uma foto no canto da sala, onde, os dois estão juntos, abraçados. Faz alguns anos e nessa época eu não estaria ali, estaria no templo. Começo a manipular meu chakra, dispersar-lo pelo ambiente e me concentrar nas formas que quero.

É perceptível até a mim neste se consegui ou não, alguns minutos de esforço decorrem-se antes de eu ter êxito. No quadro, onde só os dois estavam, modifico para que na fota uma aparência mais jovem de mim se junte a eles. Como se na foto a princípio eu estivesse ali, junta a eles. Posso ouvir em uma voz apertada e balbuciada um sussurro de - desculpa - e a respiração ofegante, em lágrimas.

Da mesma forma que antes ela o fez, agora eu vou até si caminhando e colocando minha mão sobre sua cabeça com um sorriso preocupado. - Não estou lhe culpando por nada, apenas gostaria de ter estado com vocês estes dias. - Com um sorriso um pouco forçado e olhos ainda vermelhos, a mesma se ergue, limpando as lágrimas e dando um longo suspiro antes de fazer um afago agitado em minha cabeça de volta. - Eu sinto muito… vamos prosseguir. - Dizia ela dando ainda algumas voltas na sala antes de pegar outro diário.

- Vamos mudar um pouco o rumo das coisas. Ninjutsu, também é essencial que tenha uma forma real de atacá-los e no outro dias treinamos seu katon, certo? É hora de colocar realmente em prática.

Folheio o livro, passando página a página, vendo coisas como fantasmas de fogo que parecem realmente interessante. Também fico deveras impressionada com a vastidão do arsenal de minha progenitora, mas, devo lembrar que ela foi uma jonin. Eu ainda não estou nem perto desse alçar da caminhada para me comparar a ela. Ela apoia a mão sobre quando finalmente chego a página do que, aparentemente, ela quer me ensinar. - Este aqui! - Diz ela com um sorriso em sua face fitando meus olhos.

O nome da habilidade era Hosenka no jutsu, seria o primeiro dos treinos, e, na seguinte, sendo ela a passar a folha mostrando e dizendo novamente - Este também, os dois e acabamos - define o rumo do treino focado na área de ninjutsu elemental que será feito. O segundo me incomodava um pouco, seu nome, este era o famigerado gokakyu no jutsu. Tudo começa com um treino simples, que, vai ser a base para os dois aprendizados que são parecidos.

- Vamos começar com a parte de amassar o chakra para expelí-lo.

Acumular era uma tarefa que eu já teria feito, mas as para aquilo, era bem mais do que eu estava acostumada. Além disso a natureza era diferente, então, tinha que sair do acúmulo em Ying para o acúmulo em Yang de forma repentina e amassá-lo próximo a meu estômago e expelí-lo como um sopro. Fico pensando por que não acumular nos pulmões? Mas se é assim, assim farei.

Selo tigre, acumulando, sentindo, meu chakra se aquece, incendeia, me sinto apta e minha mãe vai passando as instruções aos poucos a meu ouvido. Primeiro a técnica mais dispersa, várias chamas pequenas que podem ser usadas para distração ou dano em si. Sinto o vento que bate em mim mais gelado, efeito do aquecimento do meu próprio corpo e começo as tentativas, do lado de fora da casa agora. As primeiras inefetivas, logo as chamas se unem em focos e são enviados a frente conforme faço os selos e lanço. Uma certa vontade de gritar Hosenka no jutsu, mas me contenho e uso calada. Parece mais inteligente. - Muito bem! - Diz minha mãe antes de prosseguirmos.

O próximo, tinha uma certa relação com o clã que era desagradável, mas, como eu parecia me importar mais que minha própria mãe, apenas aceitaria as instruções limpando meu coração. - Diferente de antes, agora, você vai focar tudo em um disparo poderoso. - A mesma executava em exemplo e minha pele chega a suar com seu poder. Me pergunto se um dia serei assim, espero que sim. No meu turno de tentar não funciona tão bem a princípio. - Não fique nervosa, essa técnica é realmente intensa. Era uma espécie de prova de passagem… você consegue. - Ela parecia melancólica quando disse aquilo, precisava acertar.

Amasso o chakra, acumulo este e o clamo em meu peito com intensidade. Inspiro de forma grandiosa e então o empurro adiante com força como uma esfera maciça de chamas. Nem de perto se parece com o de minha mãe e sua força abrupta. Mas é o bastante para ser chamado de jutsu e minha mãe dá seu aval aprovando com um sorriso. Estaria exausta, precisava de um bom descanso.

Jutsus treinados:

off.: Considerar ás na experiência
1522 palavras - 4/4 jutsus

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Aprovado

• 1. Solo:Ok
  
• 2. Jutsus:Ok
  

Poderia ter aberto um tópico para a solo, até ficaria mais organizado

+ 40 (Solo) + 80 (4 Jutsus C) + 18 (Virtude)

My true color

m um treino atípico quando comparado aos demais, eu estaria envolvida em uma meta peculiar de abordar meu segundo elemento. Minha mãe, antes uma ninja de grande escalão, disse que, ela conseguia usar dois elementos e haviam ninjas com ainda mais que ela. No seu caso ela possui o domínio sobre o elemento fogo, assim como todos que herdam nosso amaldiçoado sangue e os traços que regem tal elemento fervoroso, que queima em brasa e ódio. No seu segundo elemento, rege o elemento raio, ou relâmpago, ou eletricidade, como prefira chamar. Só não chame de tempestade. Dado isso, eu também devo ter pelo menos uma segunda natureza, ou, assim espero. Construí meus passos até aqui e meu controle de ninjutsu está cada vez mais próximo da que me serve de inspiração.

Parto para um lugar afastado e sem distrações da vista, meu rotineiro monte às margens de uma depressão de pedras, onde eu e meu pai vemos as auroras boreais no inverno em longos momentos de silêncio e paz. Naquele momento, assim como em em tantos outros o fiz, estaria ali para um treino. Começaria de uma forma que era atípica, já que antes, eu não detinha aqueles olhos comigo e tampouco saberia usá-los como aos poucos ia aprendendo e desenvolvendo. Sinto que de alguma forma abrí-lo me ajudará nos treinos, estando ali ainda, de forma como acredito, completamente sozinha. Não é algo que quero sair gritando pela vila, olha meus olhos vermelhos. Nem quero chamar atenção daquele clã amaldiçoado.

O sharingan tem um certo peso no corpo, sinto que não poderia usá-lo assim pra sempre e por essa mesma razão começo logo meu intento, vulgo treino de elemento secundário. Aqueço meu chakra em meu corpo em um longo suspiro sentindo suas vibrações em meu corpo e sua energia quente mais natural. O fogo tão impregnado em meu interior enquanto respiro ofegante, uma busca intensa por desmembrar minhas naturezas, o que se esconde por baixo do fogo? O que habita em mim e anda não sei. Selo tigre, fitando o horizonte onde o sol se deita com meus olhos rubros intensamente e mordendo meus lábios forte o bastante para que um filete de sangue escorra.

Deixo meus olhos entre abertos, em êxtase, cerrando meus punhos e estes estremecendo. Sinto algo como um ímpeto que vem de dentro, diferente de antes que senti minha alma se manifestando nas chamas do fogo, sinto algo urrar do fundo de mim. Algo forte buscando se libertar que nem eu mesma conheço, abro meus olhos de uma vez salto inclinando meu corpo e o girando no ar, tocando o solo com a palma de minha mão e liberando um certo brado. O chão se racha em uma dupla cruz intercalado, oito pontas de uma estrela de rachaduras feitas não por minha força, mas, pelo meu chakra.

Aquela era a natureza de chakra que clamava em meu interior, a força e rigidez do elemento terra demonstrando-se a mim. Não era o raiton de minha mãe, aos poucos nossas diferenças iam ficando claras, o que, de todo, não é uma coisa ruim. Só perco uma boa professora na área.

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Considerar ás na xp
Despertando elemento doton
522 palavras

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My true color

umentar o número de jutsus disponível em meu arsenal torna-se cada vez algo mais relevante, poder lidar com as mais diversas situações as quais posso ser exposta. Cada situação acaba por exigir uma abordagem e no momento atual, careço e muito de um leque de habilidades defensivas assim como um sobressalto para minhas habilidades de genjutsu as quais fazem boa parte de minha construção estrutural da forma pela qual adotei para lutar.

Como antes teria a ajuda de minha mãe, a mulher em seus quase trinta anos detinha um leque impressionante de habilidades e quase sempre podia contar com ela. Desde que fosse sobre katon, genjutsu e coisas de nossa descendência familiar pelo menos. O desconhecimento sobre técnicas de fuuinjutsu quebrou a sua imagem de deusa geral para mim, mas, se posso dizer ainda permanece quando o assunto é ser a deusa do fogo para mim. Espero um dia ser tão hábil dentro desta área quanto a mulher que é forte o bastante para ser temida apenas por sua presença no templo de meu passado.

Quando lhe fiz o pedido em questão, se esta poderia me ensinar à respeito de alguma técnica defensiva, ela logo buscou seu caderno de anotações para me mostrar uma. Em priori não me senti muito confortável para com esta, isto pois em seu nome estava o nome daquela família, “uchiha” kaejin, mas não importava muito o nome dela. O que importava de fato era a impressionante desenvoltura que tinha para proteger alguém, seja um aliado, ou, dependendo da situação vários aliados ou a mim mesma. Estava decidido que o nome não importava.

Leio um pouco sobre a técnica e começo a desenvolver a prática, concentro meu chakra o levando até meu braço, acumulando uma quantia considerável, os sobressaindo sobre a ponta de meu dedo como descrito e batendo sobre o solo para enviá-lo a frente para criar um grande barreira de fogo no momento em torno de nada. Não passa de uma falha. Em primeiro momento uma torre torta de fogo é formada preenchendo todo o espaço, se tivesse um aliado ali teria sido queimado em vez de protegido. Minha mãe passa algumas instruções e demonstra como é feita criando uma em volta de mim para que eu observe, apesar do calor ao centro, algo mais como uma proteção cálida.

Novamente tento como descrito e demonstrado acumulando chakra em meu braço, transcorrendo para a ponta de meus dedos como pequenas chamas e tocando o solo enviando a frente, mas, em vez de liberar de uma vez contendo para algo mais contínuo e regrado. Oco ao centro e abrasante nas extremidades exteriores. Minha mãe sorri com o feito mais eficiente que antes, e, dando um último teste caminha até a área e me pede que eu repita com ela no centro. Faço como antes, focada e centrada em acertar. Não podia me deixar errar de forma alguma estando ela envolvida, apesar que, de todo modo acredito que ela conseguiria sair.

Ativo o sharingan com um selo, me concentrando e buscando o melhor das capacidades, não tinha problema fazer na frente dela, estando só nós ali e ela já sendo ciente. Acumulo o chakra novamente em meu braço esquerdo, respirando fundo e me concentrando, tocando o solo no que segue-se e enviando o chakra por ali. É mais fácil controlar e vislumbrar em minha mente quando uso o sharingan, nem que seja pela razão psicológica, novamente em um cilindro oco em que as chamas ardem para fora, ainda mais bem feito que antes centrada o bastante para que soe frio temendo alguma falha. Ao contrário, vejo minha mãe fazendo um sinal de joinha, de que tudo correu bem me deixando em êxtase de alegre. Jamais pensaria em tamanha técnica outrora, estava evoluindo.

A segunda, um genjutsu de resguardo técnico para outro logo seria passado da mesma forma que este, também por minha mãe. Me convidando para entrar dentro da casa desta vez, me dando o livro de genjutsus no lugar do de genjutsus que antes estava em posse. Ainda sem desativar os olhos rubros de minha linhagem sanguínea. Quando folheio e esta para as páginas apoiando a mão, uma técnica deveras interessante é mostrada. Um genjutsu dentro de outro genjutsu, uma válvula de escape caso o inimigo se perceba uma ilusão criando uma dentro de outra para que quando ele saia, apenas caia na segunda acreditando estar livre.

Assim como seu nome parecia como de outra no meu arsenal, iniciado em magen, também seria esta outra a usada para treinarmos aquela prática em questão. Como antes, ela pediria para que eu criasse uma ilusão mudando alguma coisa ali dentro de nossa casa, no cenário mesmo para tentarmos a execução daquele treino e logo o faria assim como ordenado. A mudança seria bem simples apenas para a prática do feito, mudaria dois cômodos de lugar em nossas visões, colocaria o quarto na saída e a saída na entrada do quarto como foi pedido. O treino de verdade viria a seguir.

Ela me pede para que eu crie uma segunda ilusão dentro daquela, para que, quando aquela fosse dissipada outra apareça em seu lugar. Penso se deveria fazer algo simples, mas, resolvo brincar com o assunto de antes, sobre fogo e seus usos. Onde estaria o quarto, que na verdade era a saída, adiciono em seu escopo o genjutsu de um mar de fogo incendiando tudo ao redor na saída quebrando a visão pacífica da mudança simples de antes. estava tudo armado para a conferência do intento. Sorrindo, a mulher sela para fazer o genjutsu kai e averiguar se deu tudo certo. Quando ela o usou, o mar de fogo se abria com uma visão em catástrofe, a quebra com o cenário anterior dava algo interessante de clima, afinal, era inesperado.

Assentindo com a cabeça, e passando a mão em meus cabelos, me parabeniza e fala que tive êxito e muito me agrada. Todos esses treinos com minha mãe acabam por ser um dos momentos agradáveis que passo com ela, criando espaços entre o trabalho dos dois sempre árduo. Posso dizer que ela é umas das pessoas mais importantes em minha história.

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Considerar ás na xp
Treino de dois jutsus
1023 palavras

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